Das 19 cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas), Nova Odessa é a que apresenta o menor índice de mortalidade perinatal, segundo dados de 2009. O índice foi calculado e divulgado pela Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados). Em Nova Odessa, assim como em Jaguariúna, o índice é de 4,6 mortes para cada mil crianças. O índice regional é de 12,4 crianças.
A mortalidade perinatal refere-se às mortes de crianças com até uma semana de vida ou os nascidos mortos a partir das 22 semanas de gestação. A redução foi comemorada pela Secretaria de Saúde da Prefeitura de Nova Odessa, que atribuiu o índice à dedicação dos profissionais que trabalham com as gestantes e às próprias mães.
O índice de mortalidade perinatal caiu de 17,52 mortes a cada mil óbitos, em 2004, para 4,6 óbitos a cada mil crianças até sete dias de vida ou a partir de 22 meses de gestação, em 2009.
“Acredito que este novo índice deve-se à dedicação e conscientização da equipe que atua no atendimento às gestantes e aos recém-nascidos. Além disso, há a dedicação das mães em entender e participar dos programas que são desenvolvidos pelo Município na Rede Pública. O sucesso no índice é resultado de um conjunto de fatores que vai desde a família à atuação dos profissionais da Saúde”, elogiou o secretário municipal de Saúde, Sérgio Molina.
Segundo a coordenadora da Atenção Básica, a enfermeira Deise Emília Klavin Alvarenga, este índice positivo é resultado de um trabalho realizado desde o primeiro atendimento, quando a mulher ainda desconfia estar grávida.
“A cada ano, a Secretaria de Saúde tem dado mais prioridade às gestantes. Hoje, a mulher que desconfia estar grávida chega à UBS (Unidade Básica de Saúde) e já faz o teste rápido. Se der positivo, ela já sai da Unidade com consulta com o obstetra marcada para que dê início ao seu pré-natal. Quando a paciente não aparece para o acompanhamento, a equipe faz o contato com ela pra ver os motivos pelos quais ela faltou e já remarca a consulta, para que elas não fiquem desassistidas”, diagnosticou a coordenadora.
A atenção das mães na busca por atendimento pré-natal também foi motivo de elogios de Deise. “Hoje, temos uma conscientização muito maior das mulheres, que estão cientes de que têm que fazer o pré-natal. Mesmo que ainda há mulheres que descobrem estar grávidas pelos seus próprios meios e passam a gravidez sem fazer o pré-natal. Isto ainda existe e a intenção é cada vez mais atingir a estas mulheres”, completou a coordenadora.
Índice da RMC:
Nova Odessa: 4,6
Jaguariúna: 4,6
Vinhedo: 7,8
Campinas: 10,3
Paulínia: 10,4
Valinhos: 10,6
Americana: 11,0
Engenheiro Coelho: 11,4
Hortolândia: 11,6
Sumaré: 12,2
Indaiatuba: 12,3
Artur Nogueira: 12,5
Monte Mor: 14,1
Itatiba: 14,2
Holambra: 16,9
Santa Bárbara d’Oeste: 17,9
Pedreira: 18,3
Cosmópolis: 23,1
Santo Antonio de Posse: 24,7
Com informações da assessoria de imprensa
A mortalidade perinatal refere-se às mortes de crianças com até uma semana de vida ou os nascidos mortos a partir das 22 semanas de gestação. A redução foi comemorada pela Secretaria de Saúde da Prefeitura de Nova Odessa, que atribuiu o índice à dedicação dos profissionais que trabalham com as gestantes e às próprias mães.
O índice de mortalidade perinatal caiu de 17,52 mortes a cada mil óbitos, em 2004, para 4,6 óbitos a cada mil crianças até sete dias de vida ou a partir de 22 meses de gestação, em 2009.
“Acredito que este novo índice deve-se à dedicação e conscientização da equipe que atua no atendimento às gestantes e aos recém-nascidos. Além disso, há a dedicação das mães em entender e participar dos programas que são desenvolvidos pelo Município na Rede Pública. O sucesso no índice é resultado de um conjunto de fatores que vai desde a família à atuação dos profissionais da Saúde”, elogiou o secretário municipal de Saúde, Sérgio Molina.
Segundo a coordenadora da Atenção Básica, a enfermeira Deise Emília Klavin Alvarenga, este índice positivo é resultado de um trabalho realizado desde o primeiro atendimento, quando a mulher ainda desconfia estar grávida.
“A cada ano, a Secretaria de Saúde tem dado mais prioridade às gestantes. Hoje, a mulher que desconfia estar grávida chega à UBS (Unidade Básica de Saúde) e já faz o teste rápido. Se der positivo, ela já sai da Unidade com consulta com o obstetra marcada para que dê início ao seu pré-natal. Quando a paciente não aparece para o acompanhamento, a equipe faz o contato com ela pra ver os motivos pelos quais ela faltou e já remarca a consulta, para que elas não fiquem desassistidas”, diagnosticou a coordenadora.
A atenção das mães na busca por atendimento pré-natal também foi motivo de elogios de Deise. “Hoje, temos uma conscientização muito maior das mulheres, que estão cientes de que têm que fazer o pré-natal. Mesmo que ainda há mulheres que descobrem estar grávidas pelos seus próprios meios e passam a gravidez sem fazer o pré-natal. Isto ainda existe e a intenção é cada vez mais atingir a estas mulheres”, completou a coordenadora.
Índice da RMC:
Nova Odessa: 4,6
Jaguariúna: 4,6
Vinhedo: 7,8
Campinas: 10,3
Paulínia: 10,4
Valinhos: 10,6
Americana: 11,0
Engenheiro Coelho: 11,4
Hortolândia: 11,6
Sumaré: 12,2
Indaiatuba: 12,3
Artur Nogueira: 12,5
Monte Mor: 14,1
Itatiba: 14,2
Holambra: 16,9
Santa Bárbara d’Oeste: 17,9
Pedreira: 18,3
Cosmópolis: 23,1
Santo Antonio de Posse: 24,7
Com informações da assessoria de imprensa
Fonte: RAC
"O índice que você vê acima é fruto da INCOMPETÊNCIA da atual administração no quesito SAÚDE PÚBLICA. Tudo poderia ser diferente haja vista que o Prefeito é MÉDICO e diz ser conhecedor das políticas de prevenção da mortalidade infantil. De outra banda, os postos de saúde são precários; falta material e recursos humanos e profissionias especializados e o salário é desmotivador pra os profissionais da saúde. Já o único hospital da cidade há tempos vem mostrando a sua INCOMPETÊNCIA na melhora da qualidade no atendimento à população que utilizam os serviços do SUS. Sendo assim todos, quando dá tempo, preferem exportar pacientes do que investir em recursos para evitar esse vergonhoso índice acima de 23,1, muito superior inclusive ao índice regional que é de 12,4. É um TERROR as nossas criancinhas terem que pagar com a própria VIDA pela INCOMPETÊNCIA desses administradores públicos. É assim que Cosmópolis se destaca na RMC. Deixa de investir em áreas básicas e prioritárias para investir em eventos supérfluos." Com a palavra o prefeito, o secretário de saúde e a direção do hospital.
12 comentários:
eles nem consegue tirar os cachorros da entrada do pronto socorro quanto mais melhorar esse indice. dias desses quase fui mordida por um viralata bérnento.
e as verbas federais e estaduais que vem pra area da saude? os vereadores tem que formar uma cei urgente para ver isso que é muito grave e envergonha o nome da cidade na rmc.
migueis o que chama a atenção é que esses dados sao de 2009. imagine o que pode estar acontecendo agora em 2011????
o Zé-Benzetacil-na-bunda, não reage, acho que pra ele nada dói, nem as mortes das criancinhas ! que barbaridade...
que nada, esses vereadores não estão nem aí com a problemática da saúde, eles tem PLANOS DE SAÚDE dos bons, não precisam se incomodar com a morte das criançinhas, são todos petralhas
E OS VEREADORES TEM A CARA-DE-PAU DE MENTIR PARA O POVO DIZENDO QUE A SAÚDE NO MUNICÍPIO É DE 1º MUNDO , PIKARETAIADA, FORA JÁ
MIGUEIS CHAME A TV GLOBO ELES TEM QUE VIR AQUI VER DE PERTO O QUE SIGNIFICA E O PORQUE DESSE INDICE TAO ALTO. PREFEITO MÉDICO INDICE DE MORTALIDADE UM DOS MAIS ALTOS PERDENDO ATÉ PARA TUR NOGUEIRA. Q VERGONHA........
ESSE É O JEITO PETISTA RIDÍCULO DE GOVERNAR. PT O PIOR GOVERNO DO PLANETA POR CAUSA DAS MORTE AS CRIANCINHAS.
culpa tb do departamento juridico que acobertava esses exvereadores.
TÁ VENDO MIGUEL. O DINHEIRO QUE O EX-VEREADOR PEDROZO PEGOU DO POVO FAZ FALTA PARA CUIDAR DAS NOSSAS CRIANCINHAS. O RESULTADO TA AI: ÓBITO, MORTE E TRISTEZA
Ao povo cosmopolense, não me é surpresa todo esse descaso político e humilhação ao povo. Tudo isso já foi profetizado pelo padre que foi expulso da cidade. Sobre a ponte do rio Jaguari ele parou seu veiculo movido a carvão e de costas para a cidade bradou em alta voz em latim, e posteriormente em português ao seu motorista (esta será eternamente uma cidade retrógada covis de ladrões).
Obs.: A praga do padre pegou quem quiser mais informações detalhadas é só me procurar. Esse padre fez historia e deixou alguns herdeiros na cidade.
Sidnei Batista de Barros
Enquanto isso o hospital investe dinheiro de repasse publico na construção de AUDITÓRIO pra coloca o nome do aranha
por isso q o hospital tem 70 anos e cresceu como rabo de cavalo pra traz e pra baixo
se os pediatras trabalhasse como manda o contrato muitas vidas seriam poupadas, não é mesmo seu josé?
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