29.1.09

MEUS PRIMEIROS 30 DIAS DE GOVERNO.

Se enganou quem achou que nos meus primeiros 30 dias de governo iria fazer algo inovador pela cidade de Cosmópolis e pela população. Que nada! Isso é querer demais, pois nos meus 4 anos como Vice-Prefeito, ou seja, em 1.460 dias, realizei mais atividades paralelas no hospital Santa Gertrudes do que qualquer outra coisa. Sinto uma falta desses "bicos" no Hospital, lá eu enchia o bolso de tanto ganhar dinheiro do SUS em pleno horário de expediente da Prefeitura, porém, muito melhor do que ficar aqui "tentando" resolver essa grave crise dos moradores da Granja Coavi que promete "pegar", sumiço de dinheiro público, tratamento de esgoto. Meu companheiro VICEnte também não fez nada de concreto nos seus primeiros 30 dias em termos de geração de emprego e instalação de indústrias na cidade. Era esperado é óbvio! De outro lado, nós em 20 anos não construimos um hospital com UTI e agora o prefeito de Paulínia, que não gosta do PT, disse que não vai mais atender os pacientes de Cosmópolis. E ai? Como médico sinto que isso também tá me cheirando mal. E pra encerrar o funcionalismo público continua com salários vergonhosos e a gente também continua "empurrando com a barriga". Os professores continuam esperando pelo FUNDEB e os estudantes continuam esperando pelo reembolso escolar, pelas faculdades e escolas técnicas que graças a nossa incompetência nunca se concretizam. Vocês acreditam que nos próximos 30 dias tudo vai ser diferente? E nos próximos 1.460 dias? Não se esqueçam que o pouco que sei de administração pública, aprendi com o companheiro ex-prefeito Pivatto. Precisa falar mais alguma coisa?

22.1.09

GRANADA É LANÇADA CONTRA PRÉDIO DO JORNAL CORREIO POPULAR.



Granada é lançada contra prédio da RAC
Ataque foi feito por três homens ontem à noite com artefato de alto poder de destruição, segundo PM

Da Agência Anhanguera

O prédio da Rede Anhanguera de Comunicação (RAC), em Campinas, na Vila Industrial, foi alvo de um atentado por volta das 21h de ontem. As imagens do sistema de monitoramento eletrônico da empresa flagraram três rapazes. Na ação, eles quebraram uma janela com um martelo, atiraram uma granada e saíram correndo pela Rua Dr. Roberto Thut, fugindo em um carro, modelo Gol, da cor cinza, que os esperava próximo à esquina com a Avenida General Carneiro. O artefato bateu na janela, caiu na rua de paralelepípedos junto à calçada e não explodiu.A Polícia Militar (PM) foi acionada, assim como o esquadrão antibombas do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Capital, que interditaram o local.Segundo avaliações preliminares de policiais que atenderam à ocorrência, a granada é de uso militar, com alto poder de destruição. O dano provocado pela explosão desse artefato poderia atingir pessoas e objetos num raio de 200 metros. De acordo com o soldado PM Idalino Gomes da Silva, que por três anos trabalhou como especialista em explosivos no extinto grupamento Ações Táticas Especiais de Campinas (Atac), quem cometeu o atentado não sabia manusear uma granada. A conclusão se reforça pela maneira como o explosivo foi encontrado: com a alça de segurança quebrada, mas com o pino travado. Uma granada explode oito segundos depois do destravamento do pino. “Quem manuseou esse artefato, provavelmente, quebrou a alça de segurança, e saiu correndo pensando que fosse explodir quando caiu no chão”, avaliou. A granada, no entanto, ainda será periciada pela equipe do Gate. Segundo os policiais, somente após essa análise será possível identificar o modelo e o grau de destruição da granada. O caso será registrado no plantão do 1º Distrito Policial (DP) de Campinas. Segundo o delegado Rodrigo Galazzo, a apuração da ocorrência será comandada pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG). “O boletim de ocorrência será registrado no 1º DP como tentativa de dano qualificado com o uso de explosivo”, disse Galazzo.Imagens do circuito de segurança da RAC mostram três rapazes, todos com boné, caminhando tranquilamente pela Rua Dr. Roberto Thut. Quando se aproximaram do prédio, eles se dividiram. Dois seguiram para o início da rua e um deles se aproximou da janela. A ação foi rápida. Em questão de segundos o vidro foi quebrado e a granada arremessada. Em seguida, os três correram em direção ao carro estacionado na esquina da Avenida General Carneiro.Segundo testemunhas, os três, no caminho em direção ao prédio, diziam “vamos acabar com eles”. Cerca de três horas após o atentado, quando a polícia ainda aguardava nas proximidades da RAC a chegada do esquadrão antibombas, a telefonista da empresa recebeu uma ligação com uma ameaça. “Esse é apenas o começo”, disse uma voz feminina.

21.1.09

"ISSO VAI VIRAR UMA GUERRA" DESABAFOU VERA, AO SE REFERIR A TENSÃO ENTRE OS INVASORES.


Diego recua e não vai mais desapropriar área em Paulínia
Decisão deixa invasores das Granjas Coavi em situação delicada
Claudete Campos - Região Arquivo/TodoDia Imagem

Diego estava disposto a desapropriar, mas recuou na decisãoO prefeito de Americana, Diego de Nadai (PSDB), recuou e não vai mais desapropriar a área da Coavi Agrícola S.A., as Granjas Coavi, para garantir a permanência de 180 famílias invasoras na localidade e, assim, evitar despejo no dia 10 de fevereiro, por determinação da Justiça do Trabalho. Isso porque não teria garantias do prefeito de Paulínia, José Pavan Júnior (DEM), que executaria infraestrutura na localidade, como água e esgoto, e benfeitorias, como iluminação e asfalto. A informação é do secretário de Negócios Jurídicos de Americana, Cristiano Martins de Carvalho. Com essa nova reviravolta nas negociações entre os dois municípios e Cosmópolis, as famílias já cogitam invadir nova área pública em Paulínia.
O secretário disse que, inicialmente, Diego havia mencionado não ter condições financeiras de desapropriar a área pertencente a Americana para os invasores permanecerem no local. Como Pavan havia assumido compromisso de compensar Americana pela desapropriação, para aplicar em projetos sociais, Diego concordou. Mas a Prefeitura de Paulínia ficaria responsável em urbanizar o bairro, explicou o secretário.
Contudo, em reunião realizada anteontem de manhã, a administração paulinense informou não ser possível executar as obras na área invadida.
O receio de Diego é desapropriar a área e as pessoas continuarem morando em condições inadequadas. “A gente não tem condição de fazer a infraestrutura”, justificou Carvalho.
Além disso, mencionou o secretário, o valor da desapropriação seria de R$ 200 mil, mas, na reunião anteontem, o montante teria sido elevado para R$ 350 mil, além das possibilidades de Americana. “O Diego não pode assumir um problema de Paulínia sem amparo deles na questão financeira”, deixou claro o secretário americananese. O posicionamento de Diego foi informado ontem à assessoria de Pavan.
Com essa postura de Americana, os moradores das granjas voltam à estaca zero. Assim, volta a ameaça de despejo até o dia 10. “O povo está uma fera. Está disposto a invadir uma área pública em Paulínia a qualquer momento”, disse a organizadora do movimento, Vera Lúcia Menezes. Segundo Vera, Pavan “pulou fora o tempo todo” na reunião de anteontem.
Na opinião de Vera, Americana não é responsável pelo problema, porque todos os serviços são prestados por Paulínia. “Isso vai virar uma guerra”, desabafou Vera, ao se referir a tensão entre os invasores. A assessoria de Pavan disse que pretende conversar com Diego para tentar reverter a situação.

16.1.09

COM A ADMINISTRAÇÃO DO PREFEITO ANTONIO: COSMÓPOLIS CADA VEZ PIOR.

Uma das principais ruas de Cosmópolis, Av. Ester, sofre com o abandono e com a falta de segurança aos motoristas. Com a administração do prefeito Antonio: Cosmópolis cada vez pior. Click na foto.

14.1.09

O PAPEL ACEITA QUALQUER COISA. SOLUÇÃO PRÁTICA E IMEDIATA QUE SERÁ DIFÍCIL.


Três cidades se unem por invasores de granja
Americana desapropria área com ajuda de Paulínia e Cosmópolis

Venceslau Borlina Filho DA AGÊNCIA ANHANGUERA

A invasão de famílias sem-teto na Granja Coavi, no limite entre Americana e Cosmópolis, resultou numa solução metropolitana envolvendo os dois municípios e também Paulínia. Desde que não haja impedimento jurídico, a Prefeitura de Americana comprometeu-se a desapropriar a área de 50 mil metros quadrados onde estão as cerca de 180 famílias. Em contrapartida, a Prefeitura de Paulínia, maior interessada na solução do problema, ajudaria Americana em projetos sociais e ambientais, enquanto Cosmópolis, diante da sua limitação financeira, apoiaria os moradores com programas como o Bolsa Família, do governo federal, e de geração de emprego e renda.
Jornal Todo Dia
Advogado critica medida

A proposta de desapropriação pode esbarrar nos ex-trabalhadores, legítimos proprietários da área, que negociam a venda da gleba para permitir a abertura de um loteamento e quitar os créditos trabalhistas. A proposta dos prefeitos ainda precisa ser submetida ao juiz do Trabalho Ricardo Laraia, que tenta saída para o impasse há cerca de dois anos.
O advogado dos ex-trabalhadores das granjas, Valdecir Fernandes Gregori, da Capano Advogados Associados, defende que as prefeituras comprem a área toda. Ele acredita que a proposta formulada vai resultar na demora pelo pagamento das indenizações porque a desapropriação gera precatório, que entra em lista de espera. “É cobrir um santo e descobrir outro” afirmou o advogado.

13.1.09

MORADORES DA GRANJA COAVI NÃO "DORMEM DE TOCA". PREFEITO ANTONIO IGNORA O PROBLEMA E SUA ASSESSORIA É MAL INFORMADA. VEJA:

Pavan se reúne hoje com prefeitos vizinhos

O prefeito José Pavan Júnior aposta numa solução para o impasse ainda hoje, na reunião com os prefeitos de Americana, Diego De Nadai (PSDB), e de Cosmópolis, Antonio Fernandes Neto (PT), que farão visita ao local. Pavan negocia com Diego a desapropriação de parte das granjas para as famílias ficarem no local, mas Diego não confirma. Segundo Pavan, o prefeito de Cosmópolis teria alegado não dispor de recursos para efetuar a desapropriação. A assessoria de Fernandes informou desconhecer o assunto.
Pavan disse à comissão de moradores que se a propriedade ocupada pelas famílias ficasse em Paulínia já teria solucionado o problema. Como não fica, Pavan negocia com Diego a desapropriação de 50 dos 70 hectares da área para manter as famílias no local. Ainda vai iniciar gestões políticas para anexar as granjas, Recanto das Águas e Marieta Dian à Paulínia, mas alegou que o processo é lento.
A reunião teve momentos tensos, mas Pavan disse não poder desapropriar área fora do território paulinense, sob pena de responder ação civil pública. Mesmo que pudesse ceder uma área às famílias, teria de implantar infraestrutura e seguir os trâmites burocráticos de abertura de loteamento. Já a coordenadora do movimento, Vera Lúcia Menezes, foi enfática: “nesses 28 dias, não vou permitir que o povo seja jogado como cachorro na rua”, desabafou a coordenadora.

10.1.09

ONG AQUÁRIUS VAI CONVIDAR O MINISTRO DAS CIDADES PARA CONHECER A CIDADE DE COSMÓPOLIS

A ONG AQUÁRIUS vai redigir um convite, ou melhor, um APELO para o Excelentíssimo Senhor Ministro Marcio Fortes de Almeida do Ministério das Cidades para vir conhecer a cidade de Cosmópolis e tudo o que a administração e os prefeitos fizeram pela cidade nos últimos 20 anos. Certamente o Ministro vai se indignar com tudo que verá. Os parlamentares em Brasília também precisam conhecer os graves problemas da nossa cidade e a internet é uma excelente opção. É o problema do lixão, esgoto a céu aberto, famílias e crianças vivendo junto a porcos, galinhas e muito lixo, falta de escolas técnicas, faculdades, falta de hospital 24 horas com UTI, falta de mamógrafo, sumiço de dinheiro público, ex-vice prefeito que realizava atividades paralelas na maior cara de pau, problemas com obtenção de certidões negativas de débitos em certos órgãos inviabilizando certos convênios, vereador que se apropia de dinheiro do povo e devolve em 48 vezes, desemprego acentuado, cidade dormitório, falta de indústrias, saúde num caos e muito mais.

SHELL E BASF SÃO CONDENADAS PELA JUSTIÇA.

Shell deve pagar plano de saúde a ex-funcionários
Basf também foi condenada por contaminação no Recanto dos Pássaros
EPTV Campinas -
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09/01/2009 As empresas Shell e Basf terão que pagar planos de saúde aos trabalhadores expostos à contaminação no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia. A decisão foi determinada pela Justiça em dezembro, mas as empresas foram notificadas esta semana. O sindicato da categoria reclama de problemas de saúde dos funcionários que trabalharam na fábrica, que estariam relacionados com a contaminação. O problema começou há 15 anos, quando foi descoberto que o solo da fábrica, que produzia pesticidas, e o lençol de água que abastece as chácaras do bairro estavam com produtos tóxicos. Em 2002, a Justiça determinou e a Shell começou a comprar os imóveis da área, para que os moradores deixassem o local. De acordo com a associação do bairro, mais de 150 pessoas querem indenizações por supostos danos à saúde. Em março de 2005, um relatório do Ministério da Saúde concluiu que as duas empresas cometeram irregularidades na desativação da fábrica. Desde então, é realizado um trabalho de recuperação ambiental na área.

8.1.09

SBT MOSTRA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ABANDONADA E A HORTA NUM LOCAL CONTAMINADO E FEDIDO CHAMA A ATENÇÃO DO REPÓRTER.



HORTA COM LEGUMES E VERDURAS EM LOCAL CONTAMINADO. O ODOR É INSUPORTÁVEL. COMO PODE O PREFEITO ANTONIO QUE É MÉDICO NÃO VER ISSO? CADÊ OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DO SERVIDOR? SERÁ NECESSÁRIO CHAMAR O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO?
NA PLACA ACIMA: "QUALIDADE DE VIDA DE TODA REGIÃO". AMERICANA, LIMEIRA E PIRACICABA QUE O DIGAM!
O objetivo da reportagem foi mostrar para a superintendência da Petrobras que o Histórico de abandono exige que as verbas prometidas sejam enviadas com a máxima cautela. E também o objetivo foi alertar a população de Americana, Limeira e Piracicaba que elas tem até 2.011 para utilizar e consumir as águas do Rio Jaguari com puro esgoto e com dejetos humanos em grave prejuízo da saúde humana e de todo o meio ambiente. Esse é o respeito e preocupação ambiental que tem o ex-prefeito José Pivatto que responde processo criminal pelos danos causados ao meio ambiente e consequentemente a toda população regional em virtude da contaminação das águas do Rio Jaguari. Vem mais grande mídia por ai. Click nas fotos.

7.1.09

RIO PIRAPITINGUI QUE ABASTECE COSMÓPOLIS: UMA CONSTANTE PREOCUPAÇÃO.


Empresas vão retirar borra de aterro
Novo acordo com o MP prevê remoção e destinação correta de resíduos tóxicos
Maria Teresa Costa DA AGÊNCIA ANHANGUERA

As empresas que depositaram 326 toneladas de resíduos tóxicos de forma inadequada, contaminando solo e água subterrânea no Aterro Mantovani, em Santo Antonio de Posse, na Região Metropolitana de Campinas (RMC), vão retirar as borras oleosas, formadas por resíduos oleosos e tóxicos, ainda depositados na vala aberta do aterro e dar destinação final ambientalmente adequada. O material será usado como combustível em forno de cimento. A retirada vai depender de licenças ambientais, mas a medida ainda está longe de resolver a situação de um dos maiores passivos ambientais do Estado de São Paulo.Um novo aditamento do Termo de Compromisso (TC) com o Ministério Público (MP) Estadual foi assinado pelas empresas há duas semanas, prevendo a retirada de 12 mil toneladas de borra do total de 15 mil toneladas originalmente depositadas. Outras 3 mil toneladas haviam sido retiradas nos últimos anos. Um novo aditamento, o décimo, será feito ainda no primeiro trimestre para a recuperação do Aterro Mantovani. Nessa etapa, contemplará a caracterização dos resíduos depositados em toda a área e a apresentação do projeto de remediação final da gleba contaminada. As empresas haviam apresentado um plano de remediação que previa o tratamento dos resíduos na própria área, mas a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) rejeitou. As novas medidas acordadas dão sequência a um acordo anterior, assinado em outubro, em que as empresas se comprometeram a adotar uma série de medidas de curto prazo para conter eventual avanço da contaminação e que custarão R$ 2,65 milhões. O valor será rateado entre 48 empresas que vêm participando do TC e que teriam depositado os resíduos tóxicos na área. Essas medidas incluem o monitoramento semestral das águas superficiais e subterrâneas do aterro, monitoramento trimestral do ar, elaboração e implantação de plano de contingência, no caso de ocorrência de problemas na operação das áreas, limpeza e manutenção da infraestrutura da gleba, fornecimento de água potável para consumo humano aos moradores de sítios vizinhos, operação, supervisão técnica e manutenção de barreiras hidráulicas e outros sistemas de bombeamento da Estação de Tratamento de Águas e das linhas de descarte, e esgotamento contínuo da vala aberta e encaminhamento para a estação. Esses acordos estão sendo formalizados dentro de inquérito civil público instaurado em março de 2001 pela Promotoria de Justiça de Jaguariúna e foram assinados pelos promotores Kelli Giovanna Altieri Arantes, Luciana Ribeiro Guimarães e Fausto Luciano Panicacci, e pelo procurador Paulo Roberto Galvão de Carvalho, do Ministério Público Federal. SAIBA MAIS. Depósito começou a ser feito em 1974. O pesadelo no bairro Pirapitingui, em Santo Antonio de Posse, começou em 1974, ano em que o sítio de Valdemar Mantovani começou a receber resíduos químicos. Na época, não havia lei específica. Quando a lei foi criada, a Cetesb emitiu licença para que recebesse alguns resíduos. Porém, várias empresas depositaram material irregularmente. O aterro foi fechado pela Cetesb em 1987. Parte dos resíduos vazou para o lençol freático. Dentre as substâncias, há organoclorados, solventes e metais pesados. Das 60 empresas, 48 assinaram um termo com o MP se comprometendo a remediar a área. Já foram feitos oito aditamentos.

SALÁRIO QUE O PREFEITO ANTONIO PAGA AOS SERVIDORES É DEPLORÁVEL E TÃO VERGONHOSO QUE ELE NÃO PUBLICA AQUI NA CIDADE.


6.1.09

EX-PREFEITO PIVATTO ADORA CONSTRUIR ESCOLAS. POR QUE SERÁ? E + QUE ISSO: ESSA É EM CARÁTER DE URGÊNCIA E PODERÁ SE CHAMAR "COMPANHEIRO MARCOS VALÉRIO"

Interessante! Com tantas outras necessidades na cidade o Ex-Prefeito Pivatto tem fixação por construir escolas e não é de hoje. Vejam mais uma pretenção do ex-prefeito em construir mais uma escola que foi publicada em jornal de fora da cidade. A verdade é que não há tanta demanda assim e isso pode inviabilizar outras escolas municipais ou estaduais próximas ao local, prejudicando ainda funcionários e professores. Por que não se utiliza esses recursos para a construção de Faculdades ou Escolas Técnicas? Vejam a Escola do Rodrigo e a Escola Cecília Meireles, fechadas à noite e sendo assim quanto desperdício e falta de incentivo à educação e cultura! Deve haver uma razão muito especial para se querer construir tantas escolas fundamentais nessa cidade. Por outro lado, hospital 24 horas com UTI, mamógrafo e outras necessidades da população fica pra quando der e nunca dá. O mais intigrante nesta história toda é porque tem que ser em CARÁTER DE URGÊNCIA??? Oito anos no governo e nos últimos dias baixa um decreto urgente! Interessante não é mesmo?

4.1.09

TÔ INDO PRA BRASÍLIA VER DE PERTO MEU PROCESSO DE CASSAÇÃO.


SÓ EM 2011. GOVERNO INCOMPETENTE SE FAZ ASSIM.


Convênio firmado entre prefeitura e Refinaria de Paulínia vai garantir verba para construir estação
Claudete Campos - Região
Arquivo/TodoDia Imagem

Rio Jaguari será beneficiado. Um dos últimos atos do então prefeito de Cosmópolis, José Pivatto (PT), antes de encerrar seu mandato, foi a assinatura de convênio com a Refinaria de Paulínia para construção da primeira ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) no município. O investimento de R$ 13,5 milhões vai beneficiar 65 mil moradores, pois a obra tratará 100% do esgoto doméstico produzido na cidade, quando for concluída em 2011. Atualmente a cidade conta com 57,9 mil habitantes, segundo projeção para 2008 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Quando estiver pronta, a estação terá reflexos positivos sobre os rios Jaguari, pois este recebe toda a carga orgânica gerada no município, Atibaia e Piracicaba. Este último é o manancial de abastecimento de Americana.
Fazia dois anos que a cidade aguardava o envio da verba, como forma de compensação ambiental pela ampliação da planta da Replan, em Paulínia. A assinatura do convênio contou com as presenças do gerente geral da Replan, Daniel Teixeira Machado; do gerente setorial de segurança, meio ambiente e saúde em exercício da refinaria, José Marcos de Oliveira, de Pivatto, além do atual prefeito, Antônio Fernandes Neto (PT).
Em nota, a companhia informa que a iniciativa reforça o compromisso da Petrobras em contribuir para o desenvolvimento das comunidades no entorno das unidades de forma sustentável e de acordo com políticas sócio-ambientais. Ainda resultará na recuperação dos mananciais da região e do Ribeirão Três Barras. A garantia sobre a liberação dos recursos foi obtida por Pivatto durante audiência sobre ampliação da planta da Replan, em Paulínia, em 2006. A área foi desapropriada pela prefeitura para executar a estação.
O presidente do Grupo Ecológico Aquarius, Antonio José Miguéis, considerou muito bom o envio da verba para construção da ETE e a iniciativa da Petrobras em tentar reduzir os impactos ambientais e sociais geradas pela ampliação da unidade. Cosmópolis é impactada porque tem custo de vida menor do que Paulínia. Com isso, os operários das obras se fixam na cidade, o que gera aumento da demanda por moradias e equipamentos públicos nas áreas de saúde e educação.
O Consórcio da Bacia dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí já havia enviado verbas para Cosmópolis construir uma estação de esgoto, mas as obras foram abandonadas, segundo Miguéis. Por isso, a entidade denunciou a possível negligência e os danos ambientais, que resultaram numa ação civil pública. Segundo Miguéis, o Ministério Público propôs um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com Pivatto, para fixar prazos de início e conclusão das obras, mas o prefeito alegou que aguardava a liberação dos recursos da Petrobras para executar o serviço.

3.1.09

CRIANÇAS DA GRANJA COAVI AGUARDAM A VISITA DA DONA FÁTIMA

Falar é fácil, " blá, blá, blá". O difícil mesmo é agir. As crianças da Granja Coavi estão desde o dia 1º de Janeiro aguardando a visita da Primeira Dama, Dona Fátima, responsável pela Área de Promoção Social de Cosmópolis. As crianças estão lá sem amparo e passando por enormes necessidades básicas; enquanto isso a 1ª Dama fica só no "blá, blá, blá". Será que a 1ª Dama de Paulínia vai ter que fazer as vezes da 1ª Dama de Cosmópolis? Que feio!

2.1.09

ATIVIDADES PARALELAS NO HOSPITAL STA GERTRUDES.

Todo cuidado é pouco, pois o prefeito Antonio enquanto era Vice Prefeito passou os 4 anos na maior cara de pau realizando atividades paralelas no Hospital Santa Gertrudes e agora certamente faltará EXPERIÊNCIA ADMINISTRATIVA para fazer uma gestão ideal na cidade de Cosmópolis. Por isso se você souber de algum secretário realizando atividades paralelas em pleno horário de expediente da Prefeitura, deixe-nos saber.

EDSON MOURA JÁ DÁ A SUA 1ª AJUDA AO PREFEITO ANTONIO.

Ao quebrar o protocolo da solenidade de posse, Moura pediu aos moradores da Granja Coavi, para se acalmarem, porque o governo de Paulínia iria cuidar deles, apesar de ser responsabilidade de Cosmópolis, onde parte da área fica.

ROJÃO E MEIO AMBIENTE

Rojão, fogos de artifícios, como queiram, é queima de pólvora, com efeito, pirotécnico, isto é, a queima de substancias químicas que libera ondas de cores e energia aumentando a temperatura, os átomos ganham uma energia extra. Os átomos de vários elementos químicos fornecem as cores, lítio= vermelha, cobre= azul, bário= verde, magnésio=prata, etc. Os estampidos dos rojões é irritantemente bosal, cães e gatos ficam até doentes, pássaros saem em desvairadas revoadas chegando a se colidirem no ar, seus ovos não eclodem pelo estampido do rojão que gera um deslocamento de ondas. E ainda exalam um odor horrível. Pilhas de rádio e celulares, etc lâmpadas florescente, a lei do meio ambiente esta trabalhando no caso, oras os rojões tem os mesmos elementos químicos. Os rojões ainda promovem mãos decepadas, incêndios, explosões, perfurações de tímpanos, mortes, etc. Os rojões têm um custo relativamente alto, esses shows são promovidos pelas igrejas, clubes, prefeituras, e situações que promova euforia e satisfação ao ser humano.
Mas, esse mesmo prazer também poderia ser realizado se os preços dos rojões fossem convertidos em cestas básicas beneficiando os menos favorecidos, estariam também promovendo um papel sócio cultural e o meio ambiente agradeceria, afinal de contas à festa é aqui embaixo.
Sidnei Batista de Barros

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