Cosmópolis anuncia o fim do lixão
Área que será desativada não tem licenciamento para funcionar e é usada sem obedecer às determinações da Cetesb
DA AGÊNCIA ANHANGÜERA
Área que será desativada não tem licenciamento para funcionar e é usada sem obedecer às determinações da Cetesb
DA AGÊNCIA ANHANGÜERA
A Prefeitura de Cosmópolis anunciou que suspenderá o despejo irregular de dejetos domésticos no lixão que funciona às margens da Via Anhangüera. A cidade é a única da Região Metropolitana de Campinas (RMC) a manter um lixão irregular a céu aberto. O depósito será suspenso assim que for definida, por meio de processo licitatório, a empresa que irá tratar o lixo. A expectativa da Prefeitura é de gastar R$ 45 mil por mês com o tratamento do seu lixo doméstico. O atual aterro não tem licenciamento para funcionar e foi construído sem obedecer às determinações da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). O projeto de desativação da área prevê um programa de recuperação ambiental. O município já comprou uma área e planeja construir um aterro sanitário adequado para tratar os resíduos gerados. De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, a Cetesb já teria autorizado a construção do aterro no local indicado pela Prefeitura, uma área de 40 mil metros localizada ao lado do atual lixão. O próximo passo é desenvolver o projeto da construção do aterro e entrar com o pedido de licença de operação. Para tanto, o município deve providenciar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) da área e atender a uma série de exigências estabelecidas pela agência ambiental. A expectativa da Prefeitura é apresentar o projeto à Cetesb ainda este ano.No final do ano passado, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente publicou uma resolução no Diário Oficial do Estado definindo prazos para as cidades que ainda têm lixões se adequarem, sob pena de terem seus depósitos de lixo interditados. Cosmópolis foi intimada a apresentar um plano com cronograma de implantação do aterro e firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Cetesb, se comprometendo a resolver a situação. O prazo venceu em março. O cronograma foi apresentado, mas não foi firmado o TAC, o que acontecerá, segundo a assessoria do prefeito, assim que sair a licença de instalação.
4 comentários:
esse prefeito empurrou com a barriga o problema do lixão até onde deu - peitou até a justiça, acreditando que era intocável, mas as coisas começaram a mudar, também pudera né !
ELE SE IGUALA AO CHURUME - É SÓ PODRIDÃO !!!
Ta vendo a administraçao dele sera lembrada como LIXAO E ESGOTO ou seria ESGOTO E LIXÃO? Tá vendo tá nos jornais...
Miguéis AUDITORIA neles em 1º janeiro
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