Motoristas reclamam de buracos na extensão da rodovia, que completa dois meses de tráfego tarifado
Lícia Mangiavacchi - Cosmópolis
Fotos: Matheus Reche/TodoDia Imagem
Buraco na Rodovia SP-332, na alça de acesso do Km 139, em Cosmópolis
Faltando apenas um dia para completar dois meses de funcionamento das três praças de pedágio, a Rodovia SP-332 (General Milton Tavares de Souza), apresenta problemas em muitos trechos. Os motoristas que circulam na região de Cosmópolis, próximo ao pedágio do Km 135,5, têm que desviar de buracos e, em um desvio, encontram também um trecho onde o asfalto está deteriorado.
Desde a inauguração dos três pedágios na rodovia, em 23 de dezembro, os moradores da região que circulam diariamente pela via reclamaram das cobranças, principalmente porque consideram que falta manutenção. Na época, comerciantes da região chegaram a denunciar, inclusive, que a concessionária Rota das Bandeiras, que administra a rodovia, não construiu passarela aos pedestres. Ontem, circulando pela rodovia, a reportagem constatou que os problemas continuam. Os maiores transtornos para quem circula pela região foram encontrados no sentido Paulínia/Cosmópolis. No trevo de retorno do Km 139, a reportagem constatou que parte do asfalto estava completamente irregular e, em outro trecho, a via estava completamente sem asfalto. Neste local, os veículos se deparam com terra em metade da pista.
Mais problemas na SP-332 também foram constatados na alça de acesso à cidade de Limeira. Um buraco de aproximadamente 1,5 metro obriga os motoristas a diminuírem a velocidade para conseguir desviar dele pelo canto esquerdo. Um pouco mais adiante, ainda na mesma alça, mais buracos foram encontrados.
Diante de tantos problemas e das cobranças nas praças de pedágios, muitas pessoas têm optado por utilizar como rota de fuga as estradas vicinais que ligam as cidades de Americana, Paulínia e Cosmópolis. No entanto, esta também parece não ser uma boa opção. No trecho que liga Americana a Paulínia, por exemplo, a pavimentação realizada pelo governo do Estado de São Paulo - orçada em cerca de R$ 9 milhões - ainda não foi concluída. Os motoristas que circulam pelo local, reclamam como o aposentado Alberto Teófilo Motta, 73, que utiliza a vicinal de Cosmópolis a Paulínia. “Tem que asfaltar este trecho. A estrada está uma droga. Mas como ela não tem expressão financeira para os políticos, ninguém liga para ela”, disse.
Lícia Mangiavacchi - Cosmópolis
Fotos: Matheus Reche/TodoDia Imagem
Buraco na Rodovia SP-332, na alça de acesso do Km 139, em Cosmópolis
Faltando apenas um dia para completar dois meses de funcionamento das três praças de pedágio, a Rodovia SP-332 (General Milton Tavares de Souza), apresenta problemas em muitos trechos. Os motoristas que circulam na região de Cosmópolis, próximo ao pedágio do Km 135,5, têm que desviar de buracos e, em um desvio, encontram também um trecho onde o asfalto está deteriorado.
Desde a inauguração dos três pedágios na rodovia, em 23 de dezembro, os moradores da região que circulam diariamente pela via reclamaram das cobranças, principalmente porque consideram que falta manutenção. Na época, comerciantes da região chegaram a denunciar, inclusive, que a concessionária Rota das Bandeiras, que administra a rodovia, não construiu passarela aos pedestres. Ontem, circulando pela rodovia, a reportagem constatou que os problemas continuam. Os maiores transtornos para quem circula pela região foram encontrados no sentido Paulínia/Cosmópolis. No trevo de retorno do Km 139, a reportagem constatou que parte do asfalto estava completamente irregular e, em outro trecho, a via estava completamente sem asfalto. Neste local, os veículos se deparam com terra em metade da pista.
Mais problemas na SP-332 também foram constatados na alça de acesso à cidade de Limeira. Um buraco de aproximadamente 1,5 metro obriga os motoristas a diminuírem a velocidade para conseguir desviar dele pelo canto esquerdo. Um pouco mais adiante, ainda na mesma alça, mais buracos foram encontrados.
Diante de tantos problemas e das cobranças nas praças de pedágios, muitas pessoas têm optado por utilizar como rota de fuga as estradas vicinais que ligam as cidades de Americana, Paulínia e Cosmópolis. No entanto, esta também parece não ser uma boa opção. No trecho que liga Americana a Paulínia, por exemplo, a pavimentação realizada pelo governo do Estado de São Paulo - orçada em cerca de R$ 9 milhões - ainda não foi concluída. Os motoristas que circulam pelo local, reclamam como o aposentado Alberto Teófilo Motta, 73, que utiliza a vicinal de Cosmópolis a Paulínia. “Tem que asfaltar este trecho. A estrada está uma droga. Mas como ela não tem expressão financeira para os políticos, ninguém liga para ela”, disse.
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