ONG AQUÁRIUS - NOTÍCIAS DE AMPLO INTERESSE PÚBLICO E COMBATE A CORRUPÇÃO-COSMÓPOLIS/SP.
CRÍTICAS, SUGESTÕES OU DENÚNCIAS: ong_aquarius@yahoo.com
24.2.14
6.2.14
ÀS ESCURAS. COSMÓPOLIS SOFRE APAGÃO DE PELO MENOS 4 HORAS
Falta de energia atingiu toda a cidade e foi causada por problema uma subestação que abastece o município
Os moradores de Cosmópolis ficaram às escuras desde às 19h desta quarta-feira (5) até, pelo menos, às 23h. A cidade de quase 59 mil habitantes ficou totalmente sem energia após um problema na subestação que gera energia para a cidade. O jantar na casa de Marluci Freire, de 46 anos, moradora do bairro cidade alta, precisou ser a luz de velas. "Aqui na minha casa começou umas 19h e até agora não voltou", disse. A queda de energia também atingiu o Hospital Santa Gertrudes. O problema só não foi maior porque a unidade conta com geradores.
O jornalista João Alberto Kantovitz também relatou a escuridão no bairro Bela Vista. "Comecei a ligar para um monte de conhecidos de bairros diferentes e me falaram que estava havendo apagão . Depois de tentar contato por diversas vezes no serviço de atendimento ao consumidor da CPFL Paulista, mas sem sucesso, ele decidiu ir buscar informação sobre o apagão com a Polícia Militar. "Liguei na Polícia e me informaram que houve danos no transformador central da subestação que gera energia para Cosmópolis e tiveram que efetuar a troca" .
O jornalista João Alberto Kantovitz também relatou a escuridão no bairro Bela Vista. "Comecei a ligar para um monte de conhecidos de bairros diferentes e me falaram que estava havendo apagão . Depois de tentar contato por diversas vezes no serviço de atendimento ao consumidor da CPFL Paulista, mas sem sucesso, ele decidiu ir buscar informação sobre o apagão com a Polícia Militar. "Liguei na Polícia e me informaram que houve danos no transformador central da subestação que gera energia para Cosmópolis e tiveram que efetuar a troca" .
Parcial
Às 22h15 a força começou a voltar em alguns bairros, mas ainda assim as ruas continuaram sem a iluminação pública. "Não é a primeira vez que tenho dificuldade para conseguir contato com o atendimento ao consumidor. Isso gera inquietação na gente e uma ansiedade muito grande, porque não conseguimos contato na hora que mais precisamos. O sistema de comunicação da empresa com o consumidor precisa melhorar", reclamou Kantovitz. Ele também relatou falta de água na cidade. "Só está chegando água da caixa", afirmou.
A assessoria de imprensa da CPFL foi procurada, mas não houve retorno. Os atendentes da empresas confirmaram o apagão na cidade inteira por um problema na subestação, que teria ficado inativa. A equipe técnica da CPFL foi enviada ao local para reestabelecer a energia, mas não havia previsão de retorno por completo. Eles informaram apenas que a energia seria reestabelecida aos poucos.
A assessoria de imprensa da CPFL foi procurada, mas não houve retorno. Os atendentes da empresas confirmaram o apagão na cidade inteira por um problema na subestação, que teria ficado inativa. A equipe técnica da CPFL foi enviada ao local para reestabelecer a energia, mas não havia previsão de retorno por completo. Eles informaram apenas que a energia seria reestabelecida aos poucos.
Apagão
Na última terça-feira, foi registrado um apagão em 11 estados das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte, que afetou cinco cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Quedas de energia ocorreram em Americana, Campinas, Hortolândia, Jaguariúna e Pedreira. Uma das regiões mais afetadas de Campinas foi o Campo Grande. Alguns moradores relataram que a falta de energia durou mais de três horas.
Na ocasião, a CPFL Energia informou que o Esquema Regional de Alívio de Carga (Erac) desligou 705 Megawatts de carga, o que corresponde a 8,5% da demanda média das sete distribuidoras do Grupo. O Erac é um sistema de proteção que determina cortes de carga seletiva às concessionárias de energia elétrica, em momentos em que há redução de geração no Sistema Interligado. Este sistema de proteção é necessário para preservação do restante do Sistema Elétrico Nacional.
Na última terça-feira, foi registrado um apagão em 11 estados das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte, que afetou cinco cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Quedas de energia ocorreram em Americana, Campinas, Hortolândia, Jaguariúna e Pedreira. Uma das regiões mais afetadas de Campinas foi o Campo Grande. Alguns moradores relataram que a falta de energia durou mais de três horas.
Na ocasião, a CPFL Energia informou que o Esquema Regional de Alívio de Carga (Erac) desligou 705 Megawatts de carga, o que corresponde a 8,5% da demanda média das sete distribuidoras do Grupo. O Erac é um sistema de proteção que determina cortes de carga seletiva às concessionárias de energia elétrica, em momentos em que há redução de geração no Sistema Interligado. Este sistema de proteção é necessário para preservação do restante do Sistema Elétrico Nacional.
Fonte: RAC
6.11.13
28.10.13
21.10.13
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Polícia apura suposta espionagem ao gabinete do prefeito de Paulínia, SP
Microfone e transmissor de dados encontrado no gabinete do prefeito (Foto: Lana Torres / G1)
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar um suposto esquema de espionagem contra o prefeito de Paulínia (SP), Edson Moura Júnior (PMDB). Segundo o secretário de Segurança, Cícero Luiz de Brito, um equipamento para gravação de áudio, capaz de transmissão pela internet, foi encontrado no gabinete do chefe do Executivo. A denúncia foi formalizada nesta segunda-feira (26), um mês após a identificação de uma fiação suspeita na sala do peemedebista.
25.8.13
12.8.13
5.8.13
Técnicos retiraram óleo espalhado em praça de pedágio de Paulínia, SP
Serragem foi espalhada na pista para evitar acidentes na praça de pedágio (Foto: Reprodução/ EPTV) CLICK NA IMAGEM.
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MANIFESTANTES FECHAM OS DOIS SENTIDOS DA SP 332
29.6.13
28.6.13
MANIFESTAÇÃO CONTRA TARIFA DO PEDÁGIO INTERDITA RODOVIA EM COSMÓPOLIS, SP
Rodovia é bloqueada com pneus e, no detalhe, cabine é incendiada por ativistas
(Foto: Helen Saconni / EPTV)
Um grupo de manifestantes, que protesta contra o valor da tarifa do pedágio, fechou na manhã desta sexta-feira (28) a Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), entre Cosmópolis (SP) e Paulínia (SP). Segundo informações da Polícia Rodoviária, o trânsito foi interrompido nos dois sentidos. Três cabines do pedágio foram incendiadas no protesto que teve início às 5h40, de acordo com a reportagem da EPTV. A concessionária que administra o trecho nega.
Os manifestantes bloquearam a passagem de veículos na praça de cobrança da rodovia, cujo pedágio é de R$ 6,20 (carro) e de R$ 3,10 (motocicletas), na altura do quilômetro 135. O grupo pede redução para R$ 3 da tarifa. Eles atearam fogo em pneus pela manhã, por volta das 7h, e depois destruíram as cabines de pedágio. A cobrança está suspensa, segundo informou a concessionária Rota das Bandeiras, que administra o trecho.
Atualização da concessionária, às 11h, é de que há três quilômetros de congestionamento na pista no sentido Mogi Guaçu (SP); e de cinco quilômetros no sentido de Campinas (SP). Há um desvio no quilômetro 132 para quem vai a Mogi Guaçu e outro no quilômetro 145 para quem vai a Campinas. A concessionária informa ainda que os funcionários foram retirados do local às 7h e que o grupo de manifestantes ainda permanece no pedágio, às 12h30.
A concessionária informa que, às 10h30, um manifestante ateou fogo na cadeira de uma das cabines que estavam na praça de pedágio, mas o foco de incêndio foi controlado. "Nenhuma cabine foi incendiada", afirmou a empresa em nota.
Confusão pela manhã
Segundo a concessionária, os manifestantes bloquearam a pista sentido Campinas por volta das 7h e depois, às 6h45, fizeram o bloqueio da pista no sentido de Artur Nogueira. Depois, o grupo caminhou em direção à praça de pedágio Paulínia A, no quilômetro 135 da rodovia, em Paulínia.
Segundo a concessionária, os manifestantes bloquearam a pista sentido Campinas por volta das 7h e depois, às 6h45, fizeram o bloqueio da pista no sentido de Artur Nogueira. Depois, o grupo caminhou em direção à praça de pedágio Paulínia A, no quilômetro 135 da rodovia, em Paulínia.
"Foi nesse trajeto que os manifestantes deixaram um rastro de destruição e vandalizaram todas as placas de sinalização da rodovia", afirmou a Rota das Bandeiras por meio de nota enviada pela assessoria de imprensa. Às 7h30 a praça foi invadida pelos manifestantes que destruíram censores e câmeras, roubaram e atearam fogo em cones e barreiras plásticas, diz a empresa.
A Rota das Bandeiras informa ainda que também houve pichações, tanto na praça quanto no pavimento da rodovia, inclusive com referências a uma organização criminosa. A reportagem apurou que cancelas foram quebradas e cabine foram apedrejadas pelos manifestantes.
Cabines de pedágio na SP-332 são queimadas
durante manifestação (Foto: Helen Sacconi/EPTV )
durante manifestação (Foto: Helen Sacconi/EPTV )
Desvio no trânsito
Um desvio foi feito no quilômetro 143 da pista para quem seguia no sentido de Cosmópolis pela manhã desta sexta-feira.
Um desvio foi feito no quilômetro 143 da pista para quem seguia no sentido de Cosmópolis pela manhã desta sexta-feira.
Apesar do desvio, o congestionamento por volta das 7h foi de cinco quilômetros. Quinze minutos depois, o trânsito foi liberado neste sentido. No sentido de Paulínia ainda há opção de caminho para evitar o bloqueio. O congestionamento era de um quilômetro por volta das 8h desta sexta.
Outra entrada da cidade, feita pela Rodovia João Herrmann Neto (SP-133), que liga o município à Rodovia Anhanguera (SP-330), também foi bloqueada de manhã. Um ônibus foi colocado na via pelos manifestantes para impedir a passagem de veículos. A Polícia Militar foi acionada e seguiu para o local. A única alternativa para entrar ou sair da cidade é por Jaguariúna (SP).
Manifestante detido
Um manifestante foi detido, segundo a reportagem da EPTV
Fonte: EPTV
Um manifestante foi detido, segundo a reportagem da EPTV
Fonte: EPTV
24.6.13
21.6.13
19.6.13
18.6.13
11.6.13
Juíza de Paulínia cassa Pavan Jr. por uso de jornais em campanha eleitoral
Magistrada ainda declarou a inelegibilidade dele por 8 anos; cabe recurso. Decisão é a segunda desfavorável ao atual prefeito da cidade em 20 dias
A juíza eleitoral de Paulínia (SP) Marcia Yoshie Ishikawa cassou, em decisão divulgada nesta terça-feira (11), o diploma de prefeito de José Pavan Junior (PSB) e da vice Vanda Camargo (PSDB) por uso indevido de jornais locais durante a campanha de reeleição feita pelo pessebista em 2012. Na decisão, a magistrada ainda declara a inelegibilidade de ambos por oito anos. Cabe recurso.
A decisão é a segunda desfavorável a Pavan em 20 dias. No fim de maio, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou Edson Moura Júnior (PMDB) a assumir a Prefeitura de Paulínia. O peemedebista foi o candidato mais bem votado nas eleições do ano passado, mas estava com a candidatura indeferida. Contudo, os ministros de Brasília o liberaram e ele substituirá o pessebista.
Uso de jornais
Na decisão, a juíza afirma que houve intensa propaganda elogiosa a Pavan Junior, e à administração dele frente à Prefeitura, em dois jornais da cidade. Além disso, de acordo com a magistrada, as publicações faziam críticas ao principal concorrente do pessebista nas eleições.
A magistrada argumenta que pela leitura das matérias constata-se que houve jornalismo propositalmente tendencioso. Além disso, ela cita que alguns textos foram redigidos em primeira pessoa, como se o próprio Pavan Junior estivesse conversando diretamente com os eleitores.
No texto, a juíza classifica como "inócua" a alegação da defesa de que Pavan Junior e Vanda não têm qualquer responsabilidade pela veiculação das matérias. Segundo ela, pela "jurisprudência do E. Tribunal Superior Eleitoral, 'pode vir a ser configurado o abuso de poder mesmo sem ter havido participação do candidato beneficiado, se evidente a potencialidade de influência no pleito".
O G1 tentou falar com o advogado de Pavan, mas ele não retornou as ligações até a publicação desta matéria.
Decisão do TSE
Com a decisão do TSE favorável a Moura Júnior no fim de maio, Pavan terá de deixar a Prefeitura independentemente da sentença sobre o uso indevido dos jornais. Contudo não há data definida para isso ocorrer. A substituição depende da publicação do acórdão da corte de Brasília no Diário da Justiça e, até esta terça-feira, isso não aconteceu.
No mais recente despacho do processo no TSE, do dia 4 de junho, a informação é que o acórdão está em fase de digitação. Após a publicação, haverá a recontagem de votos das eleições de 2012 para formalizar a vitória de Moura Júnior.
Eleição
Moura Júnior foi o mais bem votado nas eleições, com 41% dos votos válidos. Em segundo lugar ficou Pavan, com 35%. Após a candidatura do peemedebista ser indeferida, Pavan foi diplomado prefeito de Paulínia e tomou posse no dia 1º de janeiro sem saber se cumpriria os quatro anos de mandato.
Uso de jornais
Na decisão, a juíza afirma que houve intensa propaganda elogiosa a Pavan Junior, e à administração dele frente à Prefeitura, em dois jornais da cidade. Além disso, de acordo com a magistrada, as publicações faziam críticas ao principal concorrente do pessebista nas eleições.
A magistrada argumenta que pela leitura das matérias constata-se que houve jornalismo propositalmente tendencioso. Além disso, ela cita que alguns textos foram redigidos em primeira pessoa, como se o próprio Pavan Junior estivesse conversando diretamente com os eleitores.
No texto, a juíza classifica como "inócua" a alegação da defesa de que Pavan Junior e Vanda não têm qualquer responsabilidade pela veiculação das matérias. Segundo ela, pela "jurisprudência do E. Tribunal Superior Eleitoral, 'pode vir a ser configurado o abuso de poder mesmo sem ter havido participação do candidato beneficiado, se evidente a potencialidade de influência no pleito".
O G1 tentou falar com o advogado de Pavan, mas ele não retornou as ligações até a publicação desta matéria.
Decisão do TSE
Com a decisão do TSE favorável a Moura Júnior no fim de maio, Pavan terá de deixar a Prefeitura independentemente da sentença sobre o uso indevido dos jornais. Contudo não há data definida para isso ocorrer. A substituição depende da publicação do acórdão da corte de Brasília no Diário da Justiça e, até esta terça-feira, isso não aconteceu.
No mais recente despacho do processo no TSE, do dia 4 de junho, a informação é que o acórdão está em fase de digitação. Após a publicação, haverá a recontagem de votos das eleições de 2012 para formalizar a vitória de Moura Júnior.
Eleição
Moura Júnior foi o mais bem votado nas eleições, com 41% dos votos válidos. Em segundo lugar ficou Pavan, com 35%. Após a candidatura do peemedebista ser indeferida, Pavan foi diplomado prefeito de Paulínia e tomou posse no dia 1º de janeiro sem saber se cumpriria os quatro anos de mandato.
Do G1 Campinas e Região
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7.6.13
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