SOME R$ 65 MIL DO COFRE DA PREFEITURA UMA MÁGICA SEM EXPLICAÇÃO

Um ou alguns mágicos que desaparecem em Cosmópolis, e junto com eles somem R$ 65 mil dos cofres da prefeitura no carnaval de 2004. A primeira pergunta a ser feita é a seguinte: Que seja dada uma explicação convincente, não obstante porque esse montante não foi depositado em um banco?
De quem ou a quem essa importância pertencia? Ao prefeito? Ou ao erário? Se o cofre da prefeitura sequer tinha trancas, era realmente um lugar seguro para guardar uma quantia desta a vésperas de um feriado prolongado? Tudo leva a crer que houve negligencia, caso tenha havido, de quem é a responsabilidade, e quem responderá por elas? Quando as pessoas pagam impostos --da competência municipal-- em qual lugar é recolhido o numerário? Para que servem os bancos oficiais? Existe lei especifica que rege esse tipo de ação, por que não foi cumprida? Se segurança era imprescindível e necessária; como então o ladrão ou os ladrões mágicos iria com rapidez transpor diversos obstáculos e se sair sem nem deixar vestígio?
Que me desculpe quem achar que estou insinuando malícia, mas quando se trata de investigação e descobrir crime até a vítima é a primeira suspeita pois cada qual que apresente seus álibis e suas descrições de como sabe ou viu, como ser possível, haver tido o fato ocorrido.