6,5 mil garrafas são retiradas do Rio Atibaia durante passeio
Despejo clandestino de esgoto foi flagrado por membros da Aspapa
Claudete Campos - Região
Allisson Roberto/TodoDia Imagem
Passeio aconteceu ontem no Rio Atibaia
Despejo clandestino de esgoto foi flagrado por membros da Aspapa
Claudete Campos - Região
Allisson Roberto/TodoDia Imagem
Passeio aconteceu ontem no Rio Atibaia
Moradores de Paulínia, Cosmópolis, Americana e Campinas participaram do protesto Barqueada Ecológica Em Defesa da Vida e do Rio Atibaia durante todo o dia de ontem. Os ambientalistas recolheram 6,5 mil unidades de garrafas pets e embalagens plásticas de inseticidas usados para combate a pernilongo e de óleo lubrificante. Também flagraram lançamento clandestino de esgoto doméstico e de efluentes industriais no trecho do Médio Atibaia, registrado por meio de fotografias. O presidente da Aspapa (Associação Paulinense de Proteção Ambiental), Henrique Padovani, vai registrar boletim de ocorrência para a polícia apurar o despejo. Ainda foram plantadas 323 mudas de árvores.
A organização foi da Aspapa. O encontro foi no terminal de embarque de turistas no Mini Pantanal, no Parque da Represa, em Paulínia. O Mini Pantanal é um dos formadores da Represa de Salto Grande, em Americana. O objetivo foi alertar sobre os danos ambientais causados ao rio, como lançamento de efluentes industriais e esgoto doméstico, e ao ecossistema do Mini Pantanal, em Paulínia, além de retirar o lixo flutuante do leito.
Residente em Cosmópolis, o funcionário público José Roberto de Souza, 60, foi com a filha e o neto prestigiar o evento ecológico pela primeira vez. “O meio ambiente deve merecer atenção de todo ser humano. Da preservação depende a vida dos nossos filhos e netos e de toda a geração que está vindo por ai” afirmou. Acredita que o engajamento pela ecologia seja um exercício de cidadania.
Apesar das chuvas que atingiram a Região nas últimas semanas, os ecologistas tiveram dificuldades de ultrapassar a cachoeira localizada nas proximidades da Fazenda São Bento, no trecho do Médio Atibaia, para chegar até o Mini Pantanal. Segundo Padovani, a dificuldade foi causada pela baixa vazão do rio, que está um metro abaixo do normal.
No percurso, os ecologistas orientaram os moradores ribeirinhos para não lançar detritos no rio e não construir nas áreas de preservação às margens do rio. Foram envolvidos 5 barcos de pequeno e médio porte e uma lancha. Uma equipe dava apoio por terra. Na avaliação do ambientalista, a degradação do ecossistema causa prejuízo ao turismo, que traz divisas aos municípios, por causa do assoreamento do rio que impede a passagem do barco de passeio.
A secretária de Turismo e Eventos, Elizabete Ferreira de Brito, apoiou o evento em defesa da vida e da preservação. “Só através das crianças, vamos criar uma geração mais consciente para respeitar as questões do meio ambiente”, afirmou a secretária. Como a prefeitura é responsável pela conservação do terminal turístico, a secretária disse que o espaço deve ser explorado de forma consciente.
A organização foi da Aspapa. O encontro foi no terminal de embarque de turistas no Mini Pantanal, no Parque da Represa, em Paulínia. O Mini Pantanal é um dos formadores da Represa de Salto Grande, em Americana. O objetivo foi alertar sobre os danos ambientais causados ao rio, como lançamento de efluentes industriais e esgoto doméstico, e ao ecossistema do Mini Pantanal, em Paulínia, além de retirar o lixo flutuante do leito.
Residente em Cosmópolis, o funcionário público José Roberto de Souza, 60, foi com a filha e o neto prestigiar o evento ecológico pela primeira vez. “O meio ambiente deve merecer atenção de todo ser humano. Da preservação depende a vida dos nossos filhos e netos e de toda a geração que está vindo por ai” afirmou. Acredita que o engajamento pela ecologia seja um exercício de cidadania.
Apesar das chuvas que atingiram a Região nas últimas semanas, os ecologistas tiveram dificuldades de ultrapassar a cachoeira localizada nas proximidades da Fazenda São Bento, no trecho do Médio Atibaia, para chegar até o Mini Pantanal. Segundo Padovani, a dificuldade foi causada pela baixa vazão do rio, que está um metro abaixo do normal.
No percurso, os ecologistas orientaram os moradores ribeirinhos para não lançar detritos no rio e não construir nas áreas de preservação às margens do rio. Foram envolvidos 5 barcos de pequeno e médio porte e uma lancha. Uma equipe dava apoio por terra. Na avaliação do ambientalista, a degradação do ecossistema causa prejuízo ao turismo, que traz divisas aos municípios, por causa do assoreamento do rio que impede a passagem do barco de passeio.
A secretária de Turismo e Eventos, Elizabete Ferreira de Brito, apoiou o evento em defesa da vida e da preservação. “Só através das crianças, vamos criar uma geração mais consciente para respeitar as questões do meio ambiente”, afirmou a secretária. Como a prefeitura é responsável pela conservação do terminal turístico, a secretária disse que o espaço deve ser explorado de forma consciente.
4 comentários:
Belo exemplo esse vindo de Paulínia. Já aqui em Cosmópolis o bagua é um mundo de merda. e a culpa é do vereador felisbino.
Felsibino é vereador de mentirinha. kkk
A MENTIRINHA VAI FICAR OFENDIDA PERA LÁ.
VAI FUNDO GORDO. VC É FERA .
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